Um segredo aos ouvidos de Deus!
Num desses momentos de pequenos segredos da noite, andei entre outras coisas falando baixinho com Deus, e em meio as minhas perguntas e um pouco de minha ansiedade acabei deixando escapar na minha breve fala, que as pessoas andam sofrendo do mal da carência crônica.
Escuto na maioria das vezes alguns dos muitos relatos de amigos próximos e conhecidos que sentem-se vazios tem medo do estar e do ficar só. Apostam todas as fichas de suas vidas, na vida de outras pessoas que possam vir a existir como amuleto da sorte, a pessoa perfeita para acabar com o mal da carência crônica que gera a insatisfação pessoal.
E ai ,vem o grande salvador ou salvadora da solidão ameaçadora de tantas buscas. Mas, buscar o que verdadeiramente? não existe uma fórmula que traga junto com alguém desejado o passaporte para a felicidade real, não existe a possibilidade da felicidade entre as pessoas, se elas não perceberem que antes de gerar a fatura para cobrar do outro sua felicidade, é preciso que se gere antes o crédito.
É necessário abrir uma conta pessoal e intransferível, onde vá se colocando os percentuais do seu caminho traçado, ou ao menos planejado, onde um outro, que venha chegue para somar a conta da felicidade e não para traze-la integral. Felicidade entre pessoas nasce do partilhar, do descobrir as forças e soma-las, do evoluir junto caminhando cada um a sua trajetória porém com objetivos em comum.
Não existe uma fórmula secreta para vivenciar felicidade, ela nasce a partir do amor partilhado, do amor despretencioso, do amor sublime. E este, só é possível encontrar quando olhamos o outro sem orgulho, sem vaidades, sem intenção de exigir o preço de nos fazer felizes. Até porque esse preço é cobrado individualmente, essa conta é de cada um, somos responsáveis pelo que nos tornamos, e em como nos tornamos.
Somos seres em eterna mudança, vivemos a grande e sublime prova de nos e experimentarmos a cada segundo, e a todo momento estamos em movimento.
E é esse movimento quem gera em nós, os caminhos que vão delinear nossa forma de vivenciarmos a felicidade, o que buscamos como projetos pessoais, como projetos de trabalho, como projetos de espiritualidade, esses projetos dos nossos eternos movimentos é quem vão direcionar um pouco em como alcançamos nossa meta de sermos felizes.
Na verdade, cheguei a confessar bem baixinho nos ouvidos de Deus, que a humanidade encontrará a felicidade, quando experimentar o amor incondicional.
Esse amor que simplesmente chega e o aceitamos como vem, sem querer vê-lo moldado aos nossos gostos, as nossas manias, as nossas buscas, ao nosso egoísmo, sim porque o amor onde se procura a metade que venha com a carga de felicidade para dois, esse é egoísta.
O amor precisa ser leve, precisa ser o aconchego da alma antes de tudo, passa pelo fraterno, pelo cuidar, pelo fazer sem esperar de volta, ser apenas pelo ato de amar, de partilhar vidas.
O amor passa pelo compartilhar almas, descobrindo-as em sua essência, e essa fórmula as pessoas perderam, ou quem sabe precisam experimenta-la.
Ailza Trajano
Escuto na maioria das vezes alguns dos muitos relatos de amigos próximos e conhecidos que sentem-se vazios tem medo do estar e do ficar só. Apostam todas as fichas de suas vidas, na vida de outras pessoas que possam vir a existir como amuleto da sorte, a pessoa perfeita para acabar com o mal da carência crônica que gera a insatisfação pessoal.
E ai ,vem o grande salvador ou salvadora da solidão ameaçadora de tantas buscas. Mas, buscar o que verdadeiramente? não existe uma fórmula que traga junto com alguém desejado o passaporte para a felicidade real, não existe a possibilidade da felicidade entre as pessoas, se elas não perceberem que antes de gerar a fatura para cobrar do outro sua felicidade, é preciso que se gere antes o crédito.
É necessário abrir uma conta pessoal e intransferível, onde vá se colocando os percentuais do seu caminho traçado, ou ao menos planejado, onde um outro, que venha chegue para somar a conta da felicidade e não para traze-la integral. Felicidade entre pessoas nasce do partilhar, do descobrir as forças e soma-las, do evoluir junto caminhando cada um a sua trajetória porém com objetivos em comum.
Não existe uma fórmula secreta para vivenciar felicidade, ela nasce a partir do amor partilhado, do amor despretencioso, do amor sublime. E este, só é possível encontrar quando olhamos o outro sem orgulho, sem vaidades, sem intenção de exigir o preço de nos fazer felizes. Até porque esse preço é cobrado individualmente, essa conta é de cada um, somos responsáveis pelo que nos tornamos, e em como nos tornamos.
Somos seres em eterna mudança, vivemos a grande e sublime prova de nos e experimentarmos a cada segundo, e a todo momento estamos em movimento.
E é esse movimento quem gera em nós, os caminhos que vão delinear nossa forma de vivenciarmos a felicidade, o que buscamos como projetos pessoais, como projetos de trabalho, como projetos de espiritualidade, esses projetos dos nossos eternos movimentos é quem vão direcionar um pouco em como alcançamos nossa meta de sermos felizes.
Na verdade, cheguei a confessar bem baixinho nos ouvidos de Deus, que a humanidade encontrará a felicidade, quando experimentar o amor incondicional.
Esse amor que simplesmente chega e o aceitamos como vem, sem querer vê-lo moldado aos nossos gostos, as nossas manias, as nossas buscas, ao nosso egoísmo, sim porque o amor onde se procura a metade que venha com a carga de felicidade para dois, esse é egoísta.
O amor precisa ser leve, precisa ser o aconchego da alma antes de tudo, passa pelo fraterno, pelo cuidar, pelo fazer sem esperar de volta, ser apenas pelo ato de amar, de partilhar vidas.
O amor passa pelo compartilhar almas, descobrindo-as em sua essência, e essa fórmula as pessoas perderam, ou quem sabe precisam experimenta-la.
Ailza Trajano
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