A Busca!
Não ando sem saber por onde vou, com certeza lá na frente precisarei voltar para achar o caminho certo,
e andar sem rumo já não me preenche o vazio, já não coloca mas em meus olhos o desejo de apenas arriscar. A necessidade de acertar acompanha-me enquanto ando, enquanto busco o destino, que tracei em fortes linhas antes de sair pra rua.
Não vejo agora o sentido de caminhar apenas para estar na estrada, apenas por não ter refletido no meu momento o querer acertado no peito, não vejo sentidos, não tenho gosto pelos caminhos que se fazem ao acaso. Pois nesse não acredito, jamais o tive por conselheiro, sempre tive em meu peito a certeza que meu destino se faz do que busco, e do que recebo por merecer, como diz meu querido amigo Valdir "não tenho privilegios, acredito no merecimento das coisas."
E por esse merecimento, é que traço bem as trajetórias do meu caminhar, para não ter que voltar por ter seguido a incerteza.
E embora muitas vezes, me encontre em duvidas em qual estrada seguir, que trajetória traçar para alcançar os objetivos, o melhor a fazer é atender ao silêncio que se faça ao momento, e no meio de tantas quantas sejam as buscas do meu querer, encontrar a via média, ou seja a opção que me deixe entre o eqüilibrio de todas as coisas, e o mais provável a seguir.
Mas falo nos caminhos, nas buscas do meu querer nas vias intensas do coração, esse que por muitas vezes domina a razão de todas as coisas, que se fazem presentes nos constantes traços que a vida coloca para escolhermos entre o certo e o errado. Mas o meu acertar nem sempre é o mesmo do seu, e então em que via devemos nos encontrar?
Nas minhas buscas estou sempre disposta a refazer o traçado do meu caminhar se esse me levar, ao então desejado encontro do merecimento, o eqüilibrio de todas as coisas, a tudo que que me coloque diante do trajeto do meu acertar com o seu.
e andar sem rumo já não me preenche o vazio, já não coloca mas em meus olhos o desejo de apenas arriscar. A necessidade de acertar acompanha-me enquanto ando, enquanto busco o destino, que tracei em fortes linhas antes de sair pra rua.
Não vejo agora o sentido de caminhar apenas para estar na estrada, apenas por não ter refletido no meu momento o querer acertado no peito, não vejo sentidos, não tenho gosto pelos caminhos que se fazem ao acaso. Pois nesse não acredito, jamais o tive por conselheiro, sempre tive em meu peito a certeza que meu destino se faz do que busco, e do que recebo por merecer, como diz meu querido amigo Valdir "não tenho privilegios, acredito no merecimento das coisas."
E por esse merecimento, é que traço bem as trajetórias do meu caminhar, para não ter que voltar por ter seguido a incerteza.
E embora muitas vezes, me encontre em duvidas em qual estrada seguir, que trajetória traçar para alcançar os objetivos, o melhor a fazer é atender ao silêncio que se faça ao momento, e no meio de tantas quantas sejam as buscas do meu querer, encontrar a via média, ou seja a opção que me deixe entre o eqüilibrio de todas as coisas, e o mais provável a seguir.
Mas falo nos caminhos, nas buscas do meu querer nas vias intensas do coração, esse que por muitas vezes domina a razão de todas as coisas, que se fazem presentes nos constantes traços que a vida coloca para escolhermos entre o certo e o errado. Mas o meu acertar nem sempre é o mesmo do seu, e então em que via devemos nos encontrar?
Nas minhas buscas estou sempre disposta a refazer o traçado do meu caminhar se esse me levar, ao então desejado encontro do merecimento, o eqüilibrio de todas as coisas, a tudo que que me coloque diante do trajeto do meu acertar com o seu.
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