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Mostrando postagens de abril, 2011

Silenciosamente!

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Perceber que teus olhos não são tão distantes assim,  já que buscam os meus, e os encontram passa pelo tempo de estremecer a alma, que cala o querer num verso, existindo apenas nesse teu buscar o meu olhar enquanto passo por ti. Ando meio inquieta, na esperança de ver o brilho lindo desse breve olhar que encanta-me, como pode ser? Não paro para pensar, para explicar, os meus pequenos e breves encantos não viveriam se explicados fossem, sua doce magia está simplesmente nessa súbita vontade ao movimento de passar pela vida. No poema de um ser que traga os desejos na pele escondidos, expostos apenas ao mais sublime olhar, esse que silencia no movimento que faz a vida  ir e vir. E sim, tudo pode acontecer, entre olhares que se cruzam ao aquecer o milagre do querer explicito e ao mesmo tempo tão escondido, coisas do segredo de desejar o que não se pode ser, e assim apenas guardar na pele do tempo os movimentos intensos de um olhar que um dia encantaram os vários segredos, que insist

O amor que espero!

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Imagino o amor completo, um que venha cheio de esperanças que venha pra mudar meu rumo, a direção de minha vida. Espero um amor que seja minha segurança, meu lugar onde possa recostar sem medos ou anseios. Espero que o amor chegue enquanto eu ainda tiver vontade e força para acreditar que ele existe, que seja um elo entre meu querer e meu realizar, que nunca me deixe só, que jamais deixe a tristeza se aconchegar em minha alma.  O que espero do amor, é que ele seja louco , por meus desejos de vida, que venha no momento em que minha ansiedade por ele grita, é esse ato que espero do amor. E que antes de tudo seja sincero, que transpareça em seus olhos os verdadeiros sentidos do estar ao meu lado, espero que não demore pra chegar. E que ao chegar, diga ao que veio, e se por acaso vier pensando em um dia me deixar, então não precisa chegar.                         Ailza  Trajano Para: Dayse Clara-( depois do seu desabafo sobre o amor)